Vinho tinto é bom para o coração e interstino, diz estudo iStock/Getty Images Publicidade O consumo moderado de vinho tinto ajuda a remodelar em poucas semanas a microbiota intestinal, cujo papel nas doenças cardiovasculares é cada vez mais reconhecido pela ciência.Indicação ao Grammy Ao saber da indicação neste ano, a cantora pediu para todos cruzarem os dedos para que, dessa vez, ela consiga levar o prêmio.BandNews FM Série"Escolas Do Samba": Carnaval além da música e da folia A Rádio BandNews leva ao ar uma série de reportagens sobre o Carnaval e seus impactos na população Rádio BandNews FM 06/02/2023 • 18:32 - Atualizado em 06/02/2023 • 19:04 Episódios vão abordar a relação do Carnaval com a população Foto: Agência Brasil A Rádio BandNews FM leva ao ar a partir desta semana a série de reportagens"Escolas Do Samba".Meme de Paulinha Lopes na Banda Takitá — Foto: Reprodução/Twitter A cantora pernambucana Paulinha Lopes viralizou na internet depois que um vídeo dela cantando, anos atrás, foi resgatado nas redes sociais.
É o que revela um estudo publicado em The American Journal of Clinical Nutrition.O trabalho, intitulado “Wine Flora Study” e apoiado pela FAPESP, envolveu 42 pacientes com doença arterial coronariana.Estou muito emociona e feliz pela indicação.Assinam o artigo pesquisadores das universidades de São Paulo (USP), Estadual de Campinas (Unicamp), de Verona (Itália), de Brasília (UnB), de Harvard (Estados Unidos) e do Instituto de Tecnologia Austríaco (Áustria).Neste primeiro capítulo, a série mostra como as baianas e as mulheres da velha guarda são pilares da existência de uma agremiação.Os cientistas usaram no ensaio clínico uma estratégia conhecida como cross over, ou seja, cada um dos participantes (homens com idade média de 60 anos) passou por duas intervenções: durante três semanas, consumiam diariamente 250 mililitros de vinho tinto (com 12,75% de concentração alcoólica e produzido com uva merlot pelo Instituto Brasileiro do Vinho especialmente para o estudo) e, pelo mesmo período, abstinham-se de álcool.A gravadora de Purim — Strut Records — disse que “a primeira dama da música brasileira está de volta com um álbum comemorativo que a mantém na família.Ambas as intervenções foram precedidas por um washout de duas semanas (pausa no consumo de determinadas substâncias para que seus traços sejam totalmente eliminados do organismo), sem consumo de bebidas alcoólicas, alimentos fermentados (iogurte, kombucha, lecitina de soja, kefir e chucrute, por exemplo), prebióticos (incluindo insulina), probióticos, fibras e derivados do leite."Minha gente, estou perplexa com a quantidade de DMs.
“Nesse tipo de trabalho, cada pessoa é o controle de si mesmo e, com isso, eliminamos fatores de confusão”, explica Protásio Lemos da Luz, professor do Instituto do Coração (InCor) da USP que estuda os efeitos do vinho tinto há mais de 20 anos e já demonstrou experimentalmente que o consumo por animais (coelhos), associado a uma dieta rica em colesterol, reduz a formação de placas ateroscleróticas.Este álbum é o mais recente da carreira da cantora.Outra estratégia para afastar eventuais fatores de confusão foi submeter todos os participantes a uma dieta controlada e sem outros componentes presentes no vinho – por exemplo, polifenóis também encontrados nos chás, no morango e no suco de uva.A cada intervenção, a microbiota intestinal foi analisada por sequenciamento de alto rendimento 16S rRNA, tecnologia que permite a identificação genética de espécies de bactérias pelo gene 16S, que está presente em todas.Além do marido e companheiro de carreira Airto Moreira, ela também contou com a participação de artistas como Stan Getz, Gil Evans, Miriam Makeba, George Duke, Chick Corea (como membro original do Return To Forever), Orquestra das Nações Unidas de Dizzy Gillespie, dentre outros.Também foram analisados os metabólitos presentes no plasma (metaboloma plasmático), como resultado da metabolização de compostos químicos e alimentos, por meio da técnica LC-MS/MS, que separa os compostos em um sistema de cromatografia líquida e depois os analisa em um espectrômetro de massas.Um dos metabólitos de interesse dos pesquisadores é o chamado TMAO (N-óxido de trimetilamina), que é secretado por microrganismos da flora a partir de alimentos ricos em proteínas e tem sido associado ao desenvolvimento de doença ateroesclerótica.Entre suas influências, estão cantoras como Dinah Washington e Ella Fitzgerald.] Estou muito feliz pelo reconhecimento, pelo fortalecimento de vocês", afirmou.
Continua após a publicidade O que mudou Os pesquisadores observaram que a microbiota intestinal sofreu remodelação significativa após o período de consumo da bebida – com predominância dos gêneros Parasutterella, Ruminococcaceae, Bacteroides e Prevotella.Tais microrganismos são fundamentais na homeostase humana, ou seja, no funcionamento normal do organismo.A premiação será em Los Angeles, às 22h00, e será transmitido pela HBO Max.Também foram observadas mudanças significativas na metabolômica plasmática, consistentes com a melhoria da homeostase redox.É esse processo que garante o equilíbrio das moléculas oxidantes e antioxidantes, evitando o chamado “estresse oxidativo”, que induz doenças como a aterosclerose.Com esses resultados, os pesquisadores concluíram que a modulação da microbiota intestinal pode contribuir para os supostos benefícios cardiovasculares do consumo moderado de vinho tinto.Mas a minha letra, a que me representa, é a letra T", afirmou.
“Quando o assunto é aterosclerose, temos basicamente duas vias de tratamento: uma é usar estatinas, medicamentos que diminuem os eventos cardiovasculares, e a outra é modificar o estilo de vida, praticando exercícios, evitando o tabagismo, cuidando de fatores de risco, como hipertensão, e controlando a dieta – e isso inclui o consumo moderado de vinho”, diz da Luz.“Mostramos que uma intervenção habitual [usada por várias populações, como as da Espanha, França, Itália, de Portugal e do sul do Brasil] pode interferir na flora intestinal e na metabolômica plasmática, explicando em parte os efeitos benéficos do vinho observados em estudos ao longo dos anos.No entanto, alertamos que o consumo excessivo de álcool, isto é, maior do que 30 gramas [no caso do vinho, 250 ml] por dia, é maléfico e está associado a aumentos na mortalidade por cânceres, acidentes e mortes violentas.” O pesquisador informa ainda que, no caso do metabólito TMAO, cujos efeitos na saúde ainda precisam ser mais bem investigados, as análises indicaram que os níveis plasmáticos não foram diferentes durante o consumo e a abstenção de vinho.“Considerando outros estudos recentemente publicados, que identificam o aumento da substância como marcador de eventos cardiovasculares em longo prazo, nossa interpretação é que o período de três semanas é muito curto para que uma modificação significativa pudesse ocorrer”, conclui da Luz.Mesmo como funcionária pública, ela diz que mantém o sonho de viver da música.
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